Quantos por cento de plágio é permitido em um TCC?

Plágio: o que pode e o que não pode em um TCC? 

O plágio no TCC é um dos assuntos mais complicados e sérios que precisamos abordar.

Neste texto objetivo e de rápida leitura, vamos abordar os seguintes itens:

  • Quantos por cento de plágio pode ter um TCC?
  • O que é considerado plágio em um TCC pelas universidades?
  • Quais são os vários tipos de plágio considerados?
  • Comprar TCC sem plágio é possível?
  • Como usar ferramentas de Inteligência Artificial sem cometer plágio?

Já deu para perceber que nosso artigo de hoje é especial, certo?

→ Nossa sugestão é você ler todo o artigo e se tonar um aluno expert, mas se preferir, pode ler só o que te interessa clicando no índice a seguir.

O que é considerado plágio em um TCC? 

O que é plágio em TCC?

Vamos entender o que realmente é considerado plágio? 

Precisamos começar este conteúdo sendo objetivos. Então: o que é plágio no TCC e qual seu significado?

O plágio em um TCC nada mais é do que fazer uma cópia sem dar a referência devida a um autor.

Quer um exemplo de plágio?

Pense na terrível situação em que o Isac Newton descobre e elabora a sua 1ª Lei, a da inércia.

Depois de ele ter gastado um bom tempo em suas observações e cálculos, alguém se apropria da Lei que ele elaborou e diz que é dele.

Imagine como Isac Newton se sentiria.

Esse é o mesmo sentimento que qualquer outra pessoa que tenha desenvolvido um conceito ou realizado uma pesquisa sente quando descobre que alguém plagiou o que ela fez.

Bom, está entendido, certo?


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Por mais que o nosso exemplo seja bem hipotético, agora você já começou a perceber o quão grave e ofensivo pode ser um plágio.

Bom, agora passaremos aos tipos de plágio que podem existir.

Sim, há mais de uma possibilidade e você pode acabar cometendo um desses sem nem mesmo perceber.

Os vários tipos de plágio em pesquisas TCCs 

Realizar o plágio de alguém não é somente copiar e colar algo que você viu ou leu sem dar os devidos créditos.

O tipo mais clássico de plágio é a cópia literal.

Como você deve saber, essa se trata da reprodução exata de trechos de um ou mais autores, sem citar as fontes.

Seria como o exemplo citado anteriormente de alguém que copia a 1ª Lei de Newton e diz ser sua.

Porém, o mais comum na academia hoje em dia é fazer o plágio parafraseando alguém.

Ou seja, trata-se de uma reutilização de ideias de outras fontes com pequenas alterações nas palavras, sem citar as fontes originais.

Isso também é gravíssimo!

Muitas pessoas acabam fazendo isso sem entender a sua devida gravidade.

Quando parafraseamos o que alguém disse e não dizemos que foi um terceiro que elaborou a ideia, estamos nos apropriando do que ele escreveu.

Outro tipo de plágio que é possível de ser cometido sem saber, é o plágio de dados.

Neste caso, há apresentação de dados coletados por outros pesquisadores como se fossem seus.

Por exemplo, alguém faz uma coleta extensiva de dados em uma comunidade sobre o tema de seu TCC.

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E alguém vai lá e os utiliza sem ao menos citar qual foi a fonte e como a pesquisa dessa pessoa foi desenvolvida.

Essa ficou fácil de entender, certo?

Agora, uma que gera polêmicas.

Também há o plágio de ideias, quando alguém copia uma ideia original de outra pessoa e afirma ser sua.

Podemos citar como exemplo, a história hipotética de quem plagiou o Newton usando a sua 1ª Lei e escrevendo-a como se fosse sua ideia.

Por fim, um plágio que muitas pessoas acabam cometendo sem saber, é o autoplágio.

Neste caso, há a reutilização de trabalhos próprios sem a devida autocitação ou referência ao trabalho original.

Mas por que é considerado plágio sendo que é do mesmo autor?

Para te explicar como isso pode acontecer, imaginemos que alguém fez uma primeira graduação e teve de entregar um TCC sobre um determinado tema.

Posteriormente, ela faz outra graduação e escolhe o mesmo tema para trabalhar.

Mas, ela utiliza o mesmo trabalho integralmente ou parcialmente.

Essa é uma situação de autoplágio.

Pois só podemos usar um trabalho para responder a um propósito e não o reproduzir inúmeras vezes para conseguir diversas publicações ou títulos.

Apresentados os diversos tipos de plágio, vamos falar do uso de ferramentas de IA em TCCs?

A Inteligência Artificial e o plágio 

O uso de ferramentas de Inteligência Artificial em um TCC é plágio?

É possível usar Inteligência Artificial e não cometer plágio? 

Um dos debates mais intensos hoje em dia é como a Inteligência Artificial pode ser utilizada na construção de TCCs.


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Claro que você pode aprender a utilizar as ferramentas de Inteligência Artificial de forma correta, com um professor mesmo, sabe?

Primeiro vou falar de como não fazer, depois vou te apresentar como fazer de forma ética.

O grande problema do uso é que os estudantes não realizam como ferramentas de pesquisas e acabam a usando para fazer o trabalho final de TCC.

E há ferramentas de detecção para este tipo de uso.

Sem contar que neste caso, a pesquisa pode conter inúmeros erros, pois chats de IA, como o ChatGPT e o Gemini, apenas articulam uma série de artigos que foram publicados na internet e fazem um texto.

Não há qualquer critério científico para que eles sejam originais.

Dessa maneira, caso você use a IA em seu trabalho, lembre-se de fazer a devida referência a ela também.

Se você quiser, pode aprender a fazer de forma correta utilizando as ferramentas de IA indicadas com acompanhamento de um professor de TCC. Aprenda como aqui.

Quantos por cento de plágio pode ter um TCC? 

Até quanto de plágio pode ter no TCC?

Sabia que existem um percentual permitido de plágio para TCCs? Mas isso pode variar.

Para responder a esta pergunta, você precisa entender uma questão importante.

Quando os professores e orientadores passam seu trabalho de TCC em um detector – como o grammarly ou o Plagiarism – estes detectores leem as partes de citações dos autores como plágio.

Afinal, sendo uma citação retirada de alguma outra fonte publicada, qualquer detector vai apresentar como plágio, entende?

Então, quanto de plágio pode ter um TCC?

Se o seu trabalho tiver plágio, mesmo que seja menos de 40% dele, que é uma porcentagem dita permitida, você poderá ser reprovado se não houver citação da fonte.

Mas isso não é uma regra e certamente não é um número oficial.

Cada instituição de ensino pode perceber esse percentual de sua maneira, e claro, cada TCC é um caso a ser analisado.

Então fique atento ao sistema de citação autor data.

E, se pensa em comprar um TCC, leia o texto a seguir.

É possível comprar TCC sem plágio?

Para evitar quaisquer problemas de plágio, se você pensa em adquirir uma pesquisa pronta, você deve ficar atento sobre onde adquirir sua pesquisa.

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Nele, você dá as informações necessárias, como assunto, prazo e tipo de pesquisa e recebe várias propostas de orçamentos para fazer sua escolha.

Tudo sem plágio e com garantia.

Como não plagiar e citar adequadamente?

O que fazer para não plagiar em um TCC?

Aprenda como não cometer plágio em seu TCC 

Bom, mas como você pode ter a certeza de que não está plagiando?

A resposta é simples, faça a devida referência a tudo que for incluir em seu trabalho.

Para fazer essas referências recorra aos manuais de sua faculdade.

Neles devem constar quais são os padrões de referências e citações que você deve seguir.

Você pode também aprender mais lendo:

No começo, pode parecer chato e complicado de fazer. Porém, com o tempo você acabará decorando esses padrões e fará com maior facilidade.

Seguir esses padrões de citação e referências é a única garantia de que você estará realmente seguindo os critérios acadêmicos e que não plagiará a ideia ou conteúdo desenvolvidos por outras pessoas.

No mais, lembre-se sempre como seria complicado e decepcionante se um dia você descobrisse que um trabalho que você se dedicou e levou tempo para fazer fosse copiado por alguém.

Assim, respeite a obra de outras pessoas e faça as devidas referências para que, até mesmo problemas que possam a ter nas pesquisas delas, possam ser apontados e o conhecimento científico crescer e se desenvolver.

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